“…Nasceu então um menino, passados 13 anos, Karamchand fez o casamento arranjado, conforme os costumes hindus. Disse então para seu filho seguir o seu caminho e nunca mais lembrar que tinha pai, e que ele faria o mesmo em relação ao filho.
E aqui inicia um belo conto que não é de fadas, mas sim de um simples descendente de Brahmanes, que com o apoio da mãe, desafiou os regulamentos de sua casta, que proibia a viagem para a Inglaterra, e foi cursar Direito naquele país.
Diferente de Códigos e Leis manuseava as leituras do Bhagayad-Gita, escritura Hindu, juntamente com o Evangelho e o Sermão da Montanha. Afirmava a simplicidade como o valor principal, agregando-se à crença hindu de Satya (verdade) e da Ahimsa (não-violência)…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O conto”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.
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