“…É, no mínimo, estranha essa ligação de Kajuru com alguém que supostamente tem forte ligação com um forte adversário seu no cenário goiano, o governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB). Perillo chegou ao ponto de dizer que, se pudesse, daria 140 tiros no repórter e foi o grande responsável por sucessivos fechamentos por ordem da justiça da Rádio K, após denúncias difundidas pela emissora, e, posteriormente, pela sua falência.
Mais estranho ainda um caso desses partir de alguém que sempre evitou fazer merchandising, até mesmo como um contraponto a Milton Neves. Dizer que não sabia que a empresa era de Carlinhos Cachoeira, quando isso era do “senso comum” goiano, pega mal para o seu histórico, por mais que tenha sido propaganda num site e que não comprove prática de crime por parte do polêmico jornalista.
Por mais críticas que possamos fazer a Milton Neves, ele costuma dizer que todo mundo sabe que ele faz merchandising escancarado para as empresas que pagam para isso, mas não “deve a cabeça” para ninguém. Seriam apenas relações comerciais. Provavelmente, Miltão deve rir com seus milhões por mês quando lê coisas assim de seus “rivais”.
Entre a denúncia e a explicação, passa-se por um caminho que gera dúvidas em quem acompanha a carreira de Kajuru. Nós, muitas vezes, discordamos dos exageros dele em provocar alguns nomes – ou quando revela um off pedido para não ser divulgado por uma fonte –, mas é fato que o jornalismo esportivo precisa de mais pessoas com a coragem de falar certas coisas…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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