Devagar com o andor. Primeiro, tem que passar no Senado. E em dois turnos, com três quintos dos votos. Depois, na Câmara dos Deputados. Pode ser rápido. Mas pode não ser. Dificilmente, inclusive, na hipótese de aprovação, alcançará o caso Demóstenes Torres.
Dito isto, é interessante ver como os parlamentares decidem (ou não) ao sabor da conjuntura. Afinal, não é de hoje que a PEC que trata do voto secreto tramita. Mas, enfim, parece que será nesta semana. Ah, e também está nas contas dos senadores (e já há algumas semanas) a possibilidade de votar a PEC que restitui o diploma de curso superior em jornalismo como obrigatório para o exercício da profissão.
O que será ou não votado, porém, só se saberá nesta terça-feira, em reunião das lideranças dos partidos. Os detalhes de tudo isso chegam através de material produzido e distribuído pela Agência Senado. Confira:
“Sarney e líderes decidem na terça sobre prioridade para fim do voto secreto
Os líderes dos partidos e o presidente do Senado, senador José Sarney, se reúnem na terça-feira (12), a partir das 15h30, para tratar da pauta de votações do Plenário. Entre outros assuntos, os participantes terão de decidir que prioridade vai merecer a proposta de emenda constitucional de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) que acaba com o voto secreto nos processos de cassação de mandatos.
A PEC 50/2006 está pronta para votação, em primeiro turno, e sua inclusão na pauta de quarta-feira (13) foi determinada por Sarney no último dia 5. Dependendo da posição da matéria na lista das examináveis, o exame da proposta ganhará maior ou menor celeridade.
Rapidez é o que quer, por exemplo, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ele próprio autor de uma PEC, a 86/2007, prevendo o fim do voto secreto para as cassações.
Em sentido contrário, o líder do PTB, senador Gim Argello (DF), pede prioridade para as matérias que tratam de crédito, do ICMS sobre o comércio eletrônico e das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)….”
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