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RESCALDO. Menos da metade dos congressistas que concorreram a prefeito venceu. E até vexame houve

Dos 94 parlamentares federais, entre deputados e senadores, 54 já disseram adeus às suas pretensões, derrotados pela população de suas comunas. E isso ainda pode piorar, exceto se todos os que passaram para o segundo turno (20 deputados e dois senadores) conseguirem a chancela popular.

Houve até um vexame. Seu protagonista: Paulinho da Força, do PDT, que fez apenas 38 mil votos em São Paulo – onde, para deputado federal, obtivera 267 mil em 2010. Que tal, hein? Ah, o levantamento desse desempenho é do sítio especializado Congresso em Foco. A reportagem é assinada por Mariana Haubert. Acompanhe:

Parlamentares candidatos tiveram desempenho fraco

Quando resolvem concorrer a uma eleição municipal, deputados e senadores têm muito pouco a perder. Contam de saída com uma estrutura invejável para qualquer candidato. Têm seus gabinetes, assessores e funcionários para auxiliá-los. Além disso, já passaram por uma eleição teoricamente mais difícil, que já os tornou conhecidos e lhes garante prestígio em seus partidos. Por isso, era de se esperar que os parlamentares que resolveram concorrer ao cargo de prefeito nas eleições municipais deste ano tivessem um bom desempenho.

No entanto, não foi este o resultado verificado no primeiro turno, em que grande parte dos candidatos teve uma atuação muito fraca. Dos 92 parlamentares que concorreram, 54 foram derrotados. Somente 16 deputados elegeram-se em primeiro turno. Nenhum senador. Vinte e dois parlamentares candidatos – 20 deputados e dois senadores – vão para o segundo turno, um percentual de 24% do total. Apenas duas capitais – Maceió (Rui Palmeira, do PSDB) e Boa Vista (Teresa Surita, do PMDB) – terão prefeitos vindos da Câmara dos Deputados.

Paulinho sem força

Para se ter uma idéia do baixo desempenho, 19 candidatos não conseguiram obter nem 10% dos votos válidos nos municípios em que disputaram. O deputado Paulinho da Força, candidato do PDT em São Paulo, foi o que teve o pior resultado: apenas 0,63% dos votos para a capital paulista, o equivalente a 38,7 mil votos. O desempenho do Paulinho prefeito envergonharia o Paulinho deputado. Nas eleições para deputado, ele obteve 267.203 votos…”

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