Havia uma expectativa de um reajuste de até 21% no piso nacional dos docentes (hoje R$ 1.451 mensais por jornada de 40 hors). No entanto, a queda da arrecadação de tributos pelo governo, base legal para a fixação do piso, acabará por reduzir, e bastante, esse percentual, que pode ficar na casa dos 7,8% – ainda assim, acima da inflação projetada.
Para quem recebeu 22% (os que foram pagos, bem entendido) pode ser um baque. No entanto, os gestores públicos, que já buscavam (e ainda não desistiram) mudança no critério de reajuste, podem pelo menos festejar isso. Já os professores, beneficiários do aumento… Ah, para saber mais de tudo isso, acompanhe material originalmente publicado no jornal O Estado de São Paulo, nesta quarta-feira. A seguir:
“Reajuste de piso de professores deve ser menor que o previsto
O piso nacional dos professores deverá sofrer um reajuste menor que o previsto em razão da queda da arrecadação de tributos pelo governo. A expectativa no início do ano era de que os docentes teriam um aumento de 21% em 2013, mas o índice corre o risco de ficar abaixo dos 7,86% concedidos em 2010. O Ministério da Educação (MEC) diz que a taxa só será definida no fim do ano.
Este ano a categoria recebeu 22% de aumento, o que comprometeu o orçamento de Estados e municípios e reabriu a discussão sobre o cálculo do reajuste. Um acordo entre prefeitos e docentes pode equilibrar a situação. Pela proposta, a atualização dos salários seria feita pela reposição da inflação do ano anterior mais 50% da variação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) nos últimos dois anos.
Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a mudança deve acabar com as dificuldades para cumprir a Lei do Piso. “É preciso melhorar os vencimentos iniciais dos professores para tornar a carreira mais atrativa”, diz. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) apoia a proposta, elaborada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “O modelo atual torna o salário do professor impagável com o passar do tempo”, afirma o prefeito de Vitória (ES), João Coser, presidente da FNP…”
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