Esse é o objetivo do governo. E que traz duas consequências óbvias: uma é a manutenção do crescimento de um setor vital da economia, o da construção civil e seus milhões de empregos – e com (boas) consequências também em Santa Maria, onde este é o principal setor industrial. O outro é a inclusão de milhões de brasileiros num programa que garante a casa própria e, no caso dos mais pobres, com subsídios nunca antes concedidos.
Essa pretensão foi mais uma vez deixada clara pela presidente Dilma Rousseff, em seu tradicional programa semanal de rádio, transmitido por centenas de emissoras em todo o país, nesta segunda-feira. Detalhes chegam através da Agência Brasil. A reportagem é de Paula Loboissière. A seguir:
“Dilma: meta do governo é contratar 3,4 milhões de moradias do Minha Casa, Minha Vida até 2014
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (segunda, 10) que a meta do governo federal é contratar 3,4 milhões de moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida até 2014. Segundo ela, 1 milhão de unidades já foram entregues e mais 1 milhão já foram contratadas.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que mais da metade das famílias beneficiadas pela iniciativa têm renda mensal até R$ 1,6 mil. “Isso mostra que o programa está ajudando quem ganha menos, quem realmente precisa”, avaliou.
Atualmente, o Minha Casa, Minha Vida atende a famílias que ganham até R$ 5 mil por mês e, para cada faixa de renda, há uma regra. Para famílias mais pobres, por exemplo, com renda até R$ 1,6 mil, o governo paga…”
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