“…Razões econômicas e o mercado das trocas, como instrumentos de manutenção e reprodução do capital ditam as normas e são cânones do modus operandis da escola funcionalista do capital. A escola do capital desumaniza os sujeitos sociais que com ela convivem, pois individualiza e prepara sujeitos eficientes, produtivos e competitivos. Prepara pessoas que possam sobreviver no excludente e contraditório tecido social capitalista.
O pensador italiano Antônio Gramsci dizia que a escola deveria trabalhar para romper com a divisão entre homo faber e homo sapiens. Isso somente será possível fora do sistema do capital. Para romper com essa perversa lógica do capital; cabe ao professor com seu conhecimento em seu mundo do trabalho fazer esta crítica da sociedade do capital…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “O trabalho docente e o sistema do capital”, escrito por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor de Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM, e Andiara Dewes, acadêmica do Curso de Pedagogia/UFSM). O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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