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É TUDO COM ELE. “Coordenador” da campanha de Dilma Rousseff, Lula vai atrás de Geddel e Jader

Baiano Geddel Vieira Lima é uma das cascas de banana a ser removida. E ele concorda?!
Baiano Geddel Vieira Lima é uma das cascas de banana a ser removida. E ele concorda?!

Que coisa! E não é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu (se é que alguém tinha dúvida) ser ele próprio o coordenador da campanha de Dilma Rousseff?! Mais que isso, é o operador das dicussões em torno das alianças estaduais que, eventualmente, possam atrapalhar o caminho do nome que ele escolheu para tentar fazer sua sucessora.

O problema é que acaba trazendo para si (e não para o PT, o partido de ambos) responsabilidades que podem lhe ser cobradas ali na esquina. É nesse contexto, penso, que estão as articulações que o próprio Lula faz em casos pra lá de enroscados. Entre eles estão, bem na dianteira, as dissensões entre petistas e peemedebistas na Bahia e no Pará. Acompanhe os detalhes, na nota publicada pelo jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo. A foto é de Antonio Cruz, da Agência Brasil. A seguir:

Lula chama Geddel e Jader para pedir acerto com PT

Empenhado em costurar o apoio do PMDB à candidatura presidencial de Dilma Rousseff, Lula tornou-se coordenador político de si mesmo. Nesta semana, pretende reunir-se privadamente com o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e com o deputado Jader Barbalho.

Geddel manda no PMDB da Bahia. Jader dá as cartas no PMDB do Pará. Ambos estão em litígio com o petismo local. O ministro Geddel ensaia uma candidatura ao governo baiano, contra a recandidatura do petista Jaques Wagner. O deputado Jader informou à direção do PMDB que decidiu concorrer ao governo paraense, contra a recandidatura da petista Ana Julia Carepa.

Lula pretende apelar a Geddel e Jader que refluam. Deseja que aceitem disputar um par de cadeiras no Senado, acertando-se com Jaques Wagner e Ana Júlia. A julgar pelo que dizem entre quatro paredes, Geddel e Jader devem responder negativamente aos apelos do presidente. Não se recusam a apoiar Dilma. Mas acham que as relações com o PT de seus Estados, por envenenadas, já não podem ser reconstituídas.

Há uma semana, em almoço com Lula, Michel Temer, presidente da Câmara e presidente licenciado do PMDB, propusera uma solução conciliatória…” 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras notas e artigos de Josias de Souza, da Folha de São Paulo.

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