Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 23 de junho de 2007, um sábado:
“Hora da verdade. Para o bem ou para o mal, Câmara vai votar a reforma política
Serão seis sessões extraordinárias, entre terça e quinta-feiras, todas já convocadas pelo presidente, o deputado paulista Arlindo Chinaglia, do PT. Tudo para destravar a pauta e votar a reforma política. Depois, a decisão vai para o Senado. Se lá for modificada, volta à Câmara. Para vigorar em 2008, objetivo dos parlamentares, as propostas precisam estar com a votação concluída em setembro.
Há duas Medidas Provisórias no meio do caminho dos deputados. E também um projeto de lei em regime de urgência. O trio deve ser votado antes da reforma. Mas este parece ser o menor dos problemas, no caminho das mudanças. O principal é mesmo a divergência dos deputados acerca de pelo menos um dos pontos em discussão: o voto em listas.
Como escrevi aqui, na madrugada desta sexta, se alinhava um acordo entre cinco agremiações (PMDB, DEM, PT, PC do B e PSB), para apresentar uma “emenda substitutiva” ao parecer do relator da reforma, o goiano do DEM, Ronaldo Caiado. Este defende, e…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS E MEIO da publicação da nota acima, vamos combinar: se perdeu muito tempo e espaço (por mais infinito que seja, na internet) por aqui tratando de algo que, definitivamente, deputados e senadores não querem. Como demonstraram naquela ocasião. Pffff…
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