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NEGÓCIOS. Por que as Casas Bahia foram embora meeeesmo? Mídia preguiçosa não explicou nada

Afinal, por que as Casas Bahia se foram? Mídia gaúcha não explicou direito

Afinal de contas, por que as Casas Bahia foram embora meeeesmo? Se disseminou a idéia de que as lojas, consideradas as donas do mercado das classes C e D não se “agaucharam”. Como se o ianque Wal-Mart e o francês Carrefour de repente resolvessem falar gauchês – para ficar em exemplos bastante notórios de sucessos no território da província de São Pedro.

Quem está dizendo isso? Poderia ser este (nem sempre) humilde repórter. Mas não foi. Fique com um especialista. No caso, o professor e consultor André D’Angelo, no blogue “Sr Consumidor”, publicado na versão digital da revista gaúcha de economia e negócios Amanhã. Ah, o texto foi sugerido pelo leitor Luiz Reffatti, a quem agradeço. Confira:

Casas Bahia: um pouco de preguiça, outro tanto de clichês

Duas coisas me chamaram a atenção neste episódio do fechamento das lojas das Casas Bahia no Rio Grande do Sul.

O primeiro diz respeito à inoperância – para não dizer preguiça – das editorias de economia dos jornais locais, incapazes de apurar informações sobre o imbróglio Casas Bahia-Secretaria da Fazenda. A maior varejista do país sai do estado após ser multada em R$ 50 milhões pelo Fisco local – e tudo ao que o leitor tem acesso são notas oficiais de ambas as partes, nas quais não se prestam maiores informações em nome do “sigilo” inerente à operações desse tipo. E nada de um repórter local obter declarações em off de integrantes do governo, da empresa ou da concorrência para lançar luz sobre um episódio muitíssimo mal explicado.

O segundo aspecto refere-se às explicações de prateleira oferecidas pelos analistas para o fracasso da varejista no estado. A suposta falta de “sotaque” gaúcho teria determinado os maus resultados dos paulistas no RS. Como se o consumidor de baixa renda, especialmente de grandes centros urbanos, fosse se importar com a origem de uma loja e esquecer produto, marca, preço e condições de pagamento. Ou como se localização, tamanho de loja, número de funcionários e mix de produtos não fizesse a menor diferença para o resultado de uma operação complexa como a de bens duráveis…”

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