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ESTADO. Deputados, Pozzobom inclusive, querem projeto que impeça decreto sobre Imposto de Fronteira

Pozzobom entre os deputados que querem que a Mesa da Assembleia apresente projeto
Pozzobom entre os deputados que querem que a Mesa da Assembleia apresente projeto

Deputados oposicionistas na Assembleia Legislativa estão bronqueados com a manutenção de alíquotas diferenciadas para produtos de fora do Estado, pelo governador Tarso Genro. Entre os que solicitam uma medida está o tucano Jorge Pozzobom, como relata material produzido por sua assessoria de imprensa. O texto é de Thiago Buzatto. Acompanhe:

IMPOSTO DE FRONTEIRA – Parlamentares solicitam à Mesa Diretora que apresente proposta impedindo novo decreto do Executivo

Os deputados Jorge Pozzobom (PSDB), Frederico Antunes (PP), Giovani Feltes (PMDB), Edson Brum (PMDB) e Diógenes Basegio (PDT) apresentaram, na reunião da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa desta terça-feira (05), um requerimento para que a Mesa apresente no Parlamento um projeto de lei com idêntico teor ao do PL 190/2013, que trata do Imposto de Fronteira. A matéria, aprovada na semana anterior na Comissão de Constituição e Justiça, impede que o Governo do Estado reedite por decreto a cobrança de percentual diferenciado sobre mercadorias compradas em outros estados.

A intenção dos parlamentares é de que a proposição seja iniciativa da Mesa Diretora porque, mesmo com a sustação do decreto aprovada por unanimidade em Plenário, o Executivo manteve a cobrança das alíquotas diferenciadas. Pozzobom avalia que o Poder Executivo erra quando argumenta, a fim de manter o imposto, de que a sustação do decreto foi ato inconstitucional porque deputados não poderiam legislar sobre matérias de cunho tributário. “O Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento de que os deputados podem legislar sobre cobrança ou desoneração de impostos. E este Parlamento decidiu que o Estado não deveria mais cobrar o Imposto de Fronteira, mas o Governo do Estado desrespeitou uma decisão soberana e constitucional dos Poder Legislativo gaúcho”, esclareceu.”

 

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