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ELEIÇÕES 2014. O grande forrobodó do pedetismo, dividido entre a candidatura própria e o apoio a Tarso

O quadro, hoje (que não é imutável, claro), aponta para uma polarização entre o governador Tarso Genro e a senadora Ana Amélia Lemos, que deverá levar consigo a maioria das forças conservadoras do Estado e, talvez, até mesmo o PSB (que não se sabe exatamente o que vai defender, junto com a candidata do PP, se este for o caminho escolhido). Se está falando aqui, claro, da eleição de 2014.

E as outras forças principais? Enquanto o PMDB gaúcho observa o terreno e tem em José Ivo Sartori seu candidato a governador definido, provavelmente esperando para ver quais as siglas com as quais poderá se aliar, o PDT, mais uma vez, se envolve num forrobodó interno de proporções que só a campanha do próximo ano poderão determinar.

Há dois blocos. Imagina-se que os defensores da candidatura própria (de Vieira da Cunha) sejam majoritários. Mas não tããão grandões o suficiente para dizer que o partido sairá unido da refrega interna. Do outro lado, dos que defendem uma adesão à reeleição de Tarso, também há graúdos de porte, inclusive praticamente toda a bancada na Assembleia.

Quer dizer: vem aí um bafafá que não é exatamente simplório, na sigla fundada pelo falecido Doutor Leonel. A propósito, vale conferir material publicado no jornal eletrõnico Sul21. Embora trate de reunião ocorrida no início da semana, dá bem a medida de como andam as coisas no PDT. A reportagem é de de Samir Oliveira (com a colaboração de Débora Fogliatto). Acompanhe:

Disputa no PDT gaúcho se intensifica às vésperas da pré-convenção que definirá estratégia para 2014

A 19 dias da pré-convenção que definirá o destino do PDT gaúcho nas eleições de 2014, as alas do partido que apoiam a candidatura própria ao Palácio Piratini e a manutenção da aliança para reeleição do governador Tarso Genro (PT) intensificam movimentos na tentativa de obter o maior número de apoios às suas teses. A pré-convenção ocorre no dia 7 de dezembro e define, através do voto dos pré-convencionais, se o PDT terá candidatura própria ao governo estadual e quem será o nome que representará o partido.

De um lado, as lideranças afinadas com a direção estadual do partido entendem que é preciso concorrer ao governo. De outro lado, dissidentes dos comandos nacional e estadual e secretários que ocupam pastas na administração gaúcha defendem a permanência do PDT na coalizão liderada pelo PT.

Na noite desta segunda-feira (18), os dois grupos realizaram reuniões de mobilização e de definição de estratégias. A ala que defende a manutenção da aliança com o governo estadual se reuniu na Assembleia Legislativa com mais de 100 militantes e 18 prefeitos e divulgou um documento com críticas à tese da candidatura própria. Hoje (ontem), o presidente do PDT gaúcho, Romildo Bolzan Júnior, se reúne com um grupo de prefeitos…”

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