VISITA. A volta de Tarso a Santa Maria, 10 meses depois da Kiss e dos enroscos verbais com Schirmer
Vamos combinar: uma coisa é a divergência em torno de responsabilidades por conta da tragédia de 27 de janeiro – que matou 242 jovens e feriu pelo menos 600. Ela é real e tem sua razão de ser, conforme o ponto de vista de cada parte. Outra, bem diferente, é o interesse do conjunto da sociedade – dependente de seus comandantes do Executivo, tanto na capital quanto na boca do monte.
Mas, ainda assim, é evidente que se gera bastante expectativa em torno da visita, nestas quarta e quinta, do governador do Estado, Tarso Genro, a Santa Maria. Salvo baque do bestunto claudemiriano, a última visita foi em função da tragédia, justamente naquele último domingo de janeiro, quando acompanhou a presidente Dilma Rousseff e o ministro da saúde, Alexandre Padilha. E sem o prefeito de Santa Maria Cezar Schirmer, pelo menos não no Hospital de Caridade (onde foi feita, por este editor, a foto que ilustra esta nota).
O fato é que, em algum momento, os dois terão que se encontrar. Ao menos institucionalmente. Anuncia-se, num roteiro ainda extraoficial de Tarso, compromissos em que ambos deverão estar. Um deles, talvez o principal, é a inauguração do Tecnoparque, na quinta-feira, no Distrito Industrial. O empreendimento tem recursos estaduais relevantes, tornando mais que justificável a presença do governador.
Poderão se desencontrar, se assim desejarem, nas visitas às obras da RS 509. Mas é improvável que não estejam juntos nas da Corsan e do Hospital Regional. Como é absolutamente certo que se separarão (dedução óbvia claudemiriana) quando, e se acontecer, o governador for se encontrar com Adherbal Ferreira, o presidente da Associação das Vítimas e Sobreviventes da Tragédia.
Aguardemos, de todo modo. Aguardemos.
Te cuida Zilma logo em seguida vai ter alguém defendendo os antepassados, e provando que tudo o que Tu, disse é mentira , só espera.
No governo Rigotto o reajuste dos professores foi de 8% em quatro anos, no governo Ieda o reajuste foi de 6% em quatro anos e no governo Tarso o reajuste em quatro anos será de 76,68%. Os professores que não percebem essa diferença talvez estejam esquecidos de fazer cálculos,e não percebem que o plano de carreira foi mantido que o governo anterior queria terminar. No estado não existem apenas professores e funcionários e o governo tem governar para toda população.
Tarso, o intelectual, tem seus admiradores na cidade. Também existe uma velha guarda, amiga do pai dele, ligada à cultura, que ajuda como pode.
E se FHC, Collor, Dilma, Sarney e Lula podem ficar juntos num avião 18 horas seguidas, não vejo motivo para preocupações. Afinal, ao menos a palavra civilidade ainda existe. Costumes relativos à boa convivência entre cidadãos, ou as convenções de demonstração de consideração e respeito mútuos. Observância às formalidades ou convenções entre os membros bem-educados de uma coletividade.
O tarso Mentiroso é persona não grata tambem em santa Maria, os professores e o resto do funcionalismo estadual vamos dar o troco para este cara,ele e seu partidinho vão ver nas urnas.