KISS. Falha em carro da Prefeitura assusta sobrevivente
POR MAIQUEL ROSAURO
É notícia no site G1 o susto que a estudante Kelen Ferreira, 20 anos, sobrevivente da tragédia na Boate Kiss, teve esta semana em um carro da Prefeitura. O motor do veículo, que a levava para sessões de fisioterapia, teve superaquecimento duas vezes durante o trajeto. Leia na matéria abaixo, de Felipe Truda e Bernardo Bortolotto:
Falha em carro da prefeitura de Santa Maria assusta sobrevivente da Kiss
Sobrevivente do incêndio na boate Kiss, na madrugada de 27 de janeiro de 2013 em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, a estudante Kelen Ferreira, de 20 anos, levou um susto enquanto voltava do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), após passar por seções (sic) de fisioterapia e terapia ocupacional no final da tarde desta quinta-feira (9). O motor do carro da prefeitura que a levava para casa após o tratamento superaqueceu por duas vezes durante o trajeto. A fumaça e o cheiro de queimado assustaram a jovem.
“Não morri na boate e agora não quero morrer dentro de um carro”, diz a jovem, que reclama das más condições do veículo oferecido pelo município para o transporte. “Em uma outra vez, o freio do carro parou de funcionar”, contou.
Kelen passa por tratamento oferecido gratuitamente aos sobreviventes do incêndio que causou 242 mortes na casa noturna. Moradora do Centro de Santa Maria, ela depende do transporte oferecido pela prefeitura para se locomover até o HUSM, que fica no bairro Camobi, distante cerca de 11 km do prédio onde mora. Não é recomendado que ela ande de ônibus devido ao calor que pode afetar os dois braços, gravemente queimados durante o incêndio, e por ela ter a mobilidade limitada por uma prótese na perna direita, amputada durante os 80 dias em que ficou internada.
Por volta das 18h, a jovem deixou o hospital rumo à casa onde mora. Ainda antes de entrar no carro, já reclamou das condições do veículo. “Queremos cobrar do prefeito um carro melhor para fazer o transporte”, disse.
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O veiculo do CEREST esquentava e usavam uma PET para esfriar. Detalhe que o CEREST é para defender a saúde do trabalhador, mas deixa enfermeiros dirigirem um veiculo SEM condições.
Espero que o MP averigúe este fato, pois quem DEVERIA proteger, nao protege nem os seus.
O R seria de referencia. Será? Casa de ferreiro, espeto de pau?