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5,91%. A bronca dos docentes e municipários com a proposta de reajuste. Uma assembleia já foi marcada

Martha: “5,91% de reajuste não foi proposta, mas informação” (foto Ronei da Cruz/AICV)
Martha: “5,91% de reajuste não foi proposta, mas informação” (foto Ronei da Cruz/AICV)

O reajuste salarial de 5,91%, anunciado pelo prefeito Cezar Schirmer, na tardinha de segunda-feira, desagradou às representações sindicais de municipários e dos docentes. Que, é evidente, não recusarão, inclusive porque, como disse ao editor a coordenadora do Sindicato dos Professores (Sinprosm), Martha Najar, não foi proposta, mas uma informação.

Aliás, o Sinprosm realiza reunião nesta manhã com gestores das escolas da rede municipal. Na pauta não está a questão salarial, mas outras dificuldades de relacionamento enfrentadas sobretudo com a pasta de Educação, e que estão sendo mediadas inclusive pelo Ministério Público – por conta de divergências acerca das atividades profissionais dos docentes. Mas é provável que uma assembleia geral seja encaminhada já para os próximos dias, exclusivamente para tratar da situação salarial.

No caso dos professores, a questão é o Piso, defasado desde janeiro, e que implicaria num reajsute de 8,32% – em vez dos 5,91% anunciados, e retroativos apenas a março. É a eterna luta do professorado em busca do que a lei federal lhes garante. Há o temor de, mais uma vez, o município pagar apenas no final do ano (como em 2013), e sem retroatividade.

MUNICIPÁRIOS – já o sindicato que representa os demais servidores, conforme entrevista ouvida pelo editor, na rádio Imembuí, na manhã passada, está indignado com o reajuste informado pelo comandante do Palacete da SUCV.

E uma reunião da diretoria executiva, conforme a página do sindicato no FEICEBUQUI, definiu a realização de assembleia geral extraordinária, em que a categoria vai definir o que fazer. O encontro está marcado para a tarde desta quarta, às 5 e meia, no Sindicato dos Comerciários (rua Venâncio Aires).

O sítio até tentou antecipar uma posição dos dirigentes sindicais, ainda na segunda, através de mensagens enviadas ao presidente da entidade municipária, Renato Costa, via Feicebuqui. Pena que ele nada respondeu, embora tenha visualizado pouco depois das 7 e meia da noite.

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