Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 12 de julho de 2013, sexta:
“11 DE JULHO. Dia calmo, sem violência, com lojas e transporte normais. E com mil pessoas em caminhada…
Quem quis dar seu recado, deu. E até foram bem menos do que se poderia imaginar ou que os organizadores (centrais sindicais e outras organizações) previssem. Afinal, cerca de mil pessoas (o que pode ser muito, mas é bem pouco se comparado com manifestação anterior, há duas semanas) foram ao centro e participaram de caminhada.
As greves se restringiram a 11 agências bancárias, a maior parte públicas, e professores municipais e estaduais. Não houve, o que é bom, nem violência muito menos vandalismo ou bloqueio de estradas. Assim foi, sinteticamente, o 11 de julho de manifestações e até paralisações, na Santa Maria da boca do monte. Claro que podem haver outras versões (e uma delas está disponível no link, lá embaixo), mas o sítio elegeu essa, publicada originalmente pelo…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o tema continua gerando muita discussão. É caso para os pensadores ideológicos e políticos. Mas contra fatos não dá para lutar. E eles indicam uma pra lá de significativa redução numérica de participantes dos chamados “protestos de junho”. E isso começou já duas semanas depois. E agora?
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