OPINIÃO. Atílio Alencar, participação popular e uma reflexão sobre que se pode esperar (ou não) do pleito
“….É necessário um permanente exercício de leitura, cujas análises resultantes desmentem a si mesmas numa velocidade vertiginosa, para entender afinal quem defende o quê, quem escolhe um lado claro – com o ônus de perder apoio do outro -, a opção política de cada projeto. São banqueiros financiando campanhas por uma “nova política” (como se houvesse alguma novidade em manter o dinheiro com quem já o controla), candidatos ditos progressistas achando razoável a barganha de direitos civis por maior espaço de influência nesta ou naquela pauta, pastores religiosos fazendo suas crendices incidirem sobre leis que deveriam garantir as liberdades individuais. Tudo em nome do bem-estar do povo, claro.
Entretanto, está aí, as eleições estão chegando. E como bem sabemos, assim como não há vácuo na política, a anulação do voto não anula a eleição, nem tampouco seus resultados. Mas que estejamos preparados: se o junho de 2013 surtiu ou surtirá algum efeito positivo sobre a forma com que os partidos brasileiros entendem a representação política, talvez ainda não seja agora que isso se fará sentir. Por ora, o que temos é a velha situação de…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da reportagem “Eleições”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio as quartas-feiras.
Esqueceu de dizer que alguns partidos nanicos tentaram assumir que foram "líderes" das manifestações.