“…Saem na frente aqueles que estão há mais tempo no mercado, e que sobreviveram no passado às grandes crises, inflação descontrolada, recessão, juros estratosféricos, falta de crédito, consumidores retraídos e planos econômicos fracassados. Os empresários que iniciaram seus negócios após o Plano Real têm pouca experiência em lidar com turbulências econômicas dessa ordem. Por isso devem estar avaliando a situação dos seus negócios, de modo a melhor enfrentar a situação.
Mas, numa só palavra, resumo o caminho a ser seguido pelos executivos dos mais variados segmentos: REINVENTAR-SE. O que quero dizer? Que TUDO DEVE SER REAVALIADO em seus mínimos detalhes, para decidir sobre O QUE PRECISA SER MUDADO. E com urgência, pois nos últimos anos a maioria das empresas caiu na “zona de conforto”, em razão do crescimento da economia brasileira.
Sugiro os seguintes passos iniciais:…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Dinheiro não aceita ofensa (3)”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
O gemba serve para quase qualquer atividade inclusive para ocupantes de cargo no executivo.
É não podem sair do mercado por obsoleto como o é o caso da loja Empório Doméstico.