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HISTÓRIA. Patrimônio ferroviário de Santa Maria é reconhecido: Gare, EMAI e “Associação” estão na lista

Antiga estação ferroviária, um patrimônio, entre outros, reconhecido nacionalmente
Antiga estação ferroviária, um patrimônio, entre outros, reconhecido nacionalmente

A publicação no Diário Oficial da União já se deu, por iniciativa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). E, assim, a antiga estação e as sedes da ex-Associação dos Funcionários da Viação Férrea e da Escola Municipal de Aprendizagem Industrial (Emai) passam a figurar na lista do Patrimônio Ferroviário Nacional.

Mas há mais feito e por ser feito, como se pode deduzir do material que comemora o feito, produzido pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Natalia Apoitia, com foto de Manuela Ilha. Acompanhe um trecho, a seguir:

Edificações de Santa Maria entram para a lista de Patrimônio Ferroviário Nacional

O ato de preservar bens materiais e imateriais de uma localidade não representa somente a conservação de tais elementos, mas o respeito à memória e a história do entorno. A Prefeitura Municipal, através do Instituto de Planejamento (IPLAN), da Secretaria de Cultura e da Secretaria de Turismo acredita que a Mancha Ferroviária de Santa Maria merece esse olhar e fomentou o processo que resultou no reconhecimento da antiga Estação Ferroviária, da Escola Municipal de Aprendizagem Industrial (EMAI) e da antiga sede da Associação dos Empregados da Viação Férrea enquanto Patrimônio Ferroviário Nacional.  A aprovação publicada no Diário Oficial, inédita no município, ficou a cargo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

A antiga Estação já conta com a legalização, as demais edificações estão em processo de homologação. Após a finalização do processo, o conjunto ferroviário santa-mariense garante reconhecimento legal na cidade, no Estado e no país.  Esta determinação é inédita quando relacionada ao patrimônio edificado, visto que a cidade já figura na lista de patrimônios tidos como “móveis”, ou seja, aqueles bens culturais que não são fixos ao espaço onde se encontram, como coleções arqueológicas ou acervos museológicos, documentais e bibliográficos, por exemplo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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