Está marcada para domingo, mesma data em que assume a nova Legislatura, a escolha dos presidentes do Senado (e do Congresso) e da Câmara dos Deputados (o primeiro substituto legal da Presidente da República, depois do Vice).
O cenário que se monta, faltando quatro dias, não é exatamente favorável aos interesses do governo de Dilma Rousseff, sobretudo num ano que se antevê complicado e difícil, tanto no fronto político quanto no econômico. No Senado, por exemplo, é considerada certa a vitória de um aliado, o peemedebista Renan Calheiros. Que, no entanto, nessa circunstância, será ainda mais forte e incisivo nas suas reivindicações.
Já na Câmara dos Deputados, prevê-se briga pesada entre o peemedebista Eduardo Cunha e o petista Arlindo Chinaglia. Uma vitória do primeiro seria um quase desastre para o governo. Mas se o segundo vencer, nem por isso a situação será exatamente tranquila: afinal, ter Cunha liderando um partido poderoso como o PMDB… Bem…
Ah, tudo isso aí em cima pode estar errado. Pode. Mas é a avaliação de um dos bem situados analistas políticos do País. No caso, Fernando Rodrigues, do portal Universo Online. Confira só um trecho do que ele escreve a respeito e tire tua própria conclusão. A seguir:
“Disputa na Câmara e no Senado marca início político do 2º mandato de Dilma
Esta semana será dominada pela expectativa sobre as eleições dos novos presidentes da Câmara e do Senado. A disputa é no domingo, dia 1º de fevereiro de 2015 –a mesma data na qual tomam posse os novos deputados e senadores eleitos em outubro de 2014.
Não importa qual seja o resultado. O Palácio do Planalto estará em situação delicada a partir da segunda-feira da semana que vem (2.fev.2015), quando deve começar do ponto de vista político o 2º mandato da presidente Dilma Rousseff.
No Senado, em tese, o cenário está mais tranquilo. É quase certa a reeleição de Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidir a Casa.
Como Renan Calheiros é um governista de primeira hora e apoia Dilma Rousseff, estaria tudo tranquilo, certo? Errado. O nome de Renan tem aparecido com frequência nas listas preliminares que incluem políticos encrencados com a Operação Lava Jato…
…É ruim para o Senado se o seu presidente for questionado na Justiça. Mas será péssimo para o Palácio do Planalto depender do apoio e ter de conviver com um aliado questionado – como poderá ser o caso de Renan Calheiros.
Na Câmara, o cenário é ainda mais dramático e bagunçado. Há 4 candidatos concorrendo à presidência da Casa. Em ordem alfabética: Arlindo Chinaglia (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG).
Na real, como se diz, só 2 desses 4 nomes disputam para valer: Arlindo Chinaglia e Eduardo Cunha. Chinaglia e Cunha pertencem a dois partidos da base de apoio ao governo, PT e PMDB, respectivamente. No momento, tudo indica que não haverá composição e a disputa será levada a até o final. A consequência é que…”
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Bem sacada "as moscas novas" no congresso, Gordo Incrédulo. Mandou bem.
Dilma, a presidente eleita democraticamente, vai enfrentar o que tiver pela frente e pelas costas.
Se viveres vera, gef o imperador 1º e ultimo.
Oba !!!! Vamos ter novas "MOSCAS" no Congresso Nacional !!!!
Dilma, a empáfia encarnada, poço de incompetência, merece colher tudo o que semear.