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SECA. Carnaval cancelado em seis cidades. Maior festa do País prejudicada no Rio. Em Santa Maria, ok!

Em Santa Maria, ensaios já começaram. No Rio, blocos (foto) já estão até se apresentando
Em Santa Maria, ensaios já iniciaram. No Rio, blocos (foto) já estão até se apresentando

Não, não te preocupa. Em Santa Maria está tudo ok e as escolas de samba até já enviaram a DOCUMENTAÇÃO  para a Prefeitura que, após a devida análise, distribuirá os recursos às oito agremiações que participam dos desfiles que acontecem entre 13 e 15 de março. São R$ 283 mil só para elas, além de quase outro tanto para a infraestrutura.

O mesmo não se pode dizer em outras comunas brasileiras. Seis delas, inclusive, já cancelaram a folia deste ano. E a maior de todas, no Rio de Janeiro, terá restrições que as próprias escolas de samba estão se impondo. Em São Paulo, a festa está mantida, embora a maior cidade da América Latina esteja à beira do RACIONAMENTO e buscando um plano de emergência.

É um carnaval diferente este, como você pode conferir no material originalmente publicado na versão online brasileira do jornal espanhol El País. A reportagem é de Pedro Cifuentes. Acompanhe:

O Carnaval da seca

A seca que impede o abastecimento normal de água em 25% do território brasileiro vai deixar algumas localidades sem Carnaval, a festa mais importante do calendário nacional. Pelo menos seis municípios já cancelaram as comemorações, que duram oficialmente de 13 a 18 de fevereiro: trata-se de Cordeirópolis e Oliveira, no estado de São Paulo, e Itapecerica, Formiga, Arcos e São Gonçalo do Pará (em Minas Gerais).

A escassez de água afeta inclusive o Carnaval do Rio de Janeiro, o maior do planeta, cujos blocos preliminares já começaram, e que tem a expectativa de atrair 920.000 turistas para a cidade neste ano. As escolas de samba, protagonistas do evento, vão modificar suas alegorias para evitar a utilização de água em seus desfiles carnavalescos, substituindo por luz ou fumaça. “Não faz sentido usar tanta água quando a população sofre com a crise hídrica”, afirmou Ney Filardi, presidente da escola União da Ilha.

A escassez de água afeta inclusive o Carnaval do Rio de Janeiro, o maior do planeta

A economia não ficará apenas no Sambódromo. Alguns blocos decidiram retirar este ano a mangueira com que tradicionalmente refrescam os que se reúnem sob um sol forte e temperaturas de 35 ou 40 graus. O implacável verão carioca, que neste ano chegou a níveis recorde de consumo de água e eletricidade, já produziu apagões importante na semana passada…”

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