ESQUINA DEMOCRÁTICA. O serviço aeromédico do Rio Grande do Sul é completamente dispensável?
POR MAIQUEL ROSAURO
Garantidas as regras do sítio, de civilidade (a crítica pode ser forte ou não, mas sem ser ofensiva, por favor), você é que decide o assunto, afinal de contas. Ah, e o que está no título é somente uma sugestão. Nada mais.
AQUI NÃO TEM NOTA ALGUMA, SÓ O TEU COMENTÁRIO. APROVEITE!
Quem diz que aeromédico é dispensável felizmente nunca precisou desse serviço. Lembrem da tragédia da Kiss que muitos precisaram ser removidos para POA.Talvez o Brando ou Gef não pensem nisso ou Estão defendendo o Sartóri.
Até 2014 o serviço era prestado por uma empresa e pela Brigada. Tarso, o intelectual, resolveu comprar dois helicóteros e estatizar completamente o serviço ainda em 2013. Medida eleitoreira também, se achassem mesmo importante teriam feito no primeiro dia de governo.
Licitação de compra das aeronaves atrasou e depois foi suspensa pelo TCE. Edital cheio de alhos e bugalhos. Não falava em serviço aeromédico (apesar de ser da secretaria de saúde) e mencionava patrulhamento e combate a incendios. Total zero, em outubro de 2014 o médico coordenador do SAMU foi até a Flórida fazer a vistoria técnica dos helicóteros. Segundo diziam, num raio de 100 km de POA o atendimento seria feito em 20 minutos no máximo. E, para nossa alegria, a maior parte da população do RS estaria localizada num raio de 100 Km de POA (fonte: site do governo do estado).
No meio desta confusão toda, chama a atenção que ocorreram muitos telefonemas envolvendo a Central de Regulação do SAMU. Tinha um povo que defendia a descentralização, parece que sumiu. Ou o despacho de ambulâncias melhorou tanto que não se fala mais no assunto?