NÃO CUSTA LEMBRAR. Sartori e o favoritismo interno
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 3 de março de 2014, segunda:
“ELEIÇÕES 2014. Embate interno do PMDB/RS tende a ser decidido voto a voto. Hoje, Sartori seria favorito
Uma coisa é o discurso da unidade. Absolutamente necessário, seja para animar a militância ou desorientar os adversários. Outra, bem diferente, é a realidade da luta interna, que pode ser mais ou menos forte, e oferecer mais ou menos consequências – que serão ou não prejudiciais, na hora do embate das urnas de outubro.
om isso convive, no momento, o PMDB, um dos maiores partidos gaúchos e que, exceção feita ao atual governo petista, esteve na periferia (ou no centro) do poder executivo estadual por muitos e muitos anos – e governos. Fossem dele próprio ou, recentemente, do PSDB de Yeda Crusius.
Mas, como terminará a disputa entre as duas correntes que se digladiam pela candidatura do PMDB ao Governo do Estado, e que terminará, acredita-se, na pré-convenção marcada para o próximo dia 15? Conforme fontes do partido que preferem não se identificar (afinal, não é de bom tom admitir derrota ou considerar-se vitorioso, nesse momento) se o evento decisivo fosse hoje, José Ivo Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul, seria consagrado o concorrente peemedebista ao governo gaúcho…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, José Ivo Sartori é o governador do Rio Grande, eleito com folga no segundo turno da eleição de outubro passado. E os grupos do PMDB? Continuam os mesmos, só que agora no poder. Simples assim.
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