CIDADE. Atílio Alencar e as tentativas de coibir e até impedir o que é fundamental no ser humano: a alegria
“….Quando as crianças saíram num vagar sonâmbulo pelas ruas, a cidade se abriu em abismo, e vociferou mortíferas sentenças prematuras. Quem andar na rua a exibir um sorriso, é culpado. Quem souber escrever, é réu confesso; e quem não souber, está escondendo alguma coisa. Quem marchar fora da linha reta, não presta para os ofícios úteis.
Quem disser João ama Maria numa parede e tomar um beijo ao silêncio do concreto – eis a delinquência a ser punida com a chibata -, favor fazer as malas e sumir no exílio dos vagões…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Pelo irrevogável direito ao delírio”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre, além de colaborador semanal no jornal A Razão. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis regularmente neste sítio.
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