Até outubro, o magistério estadual deverá continuar com o que a presidente do CPERS/Sindicato, Helenir Aguiar Schürer, chama de processo de “discussão, informação e mobilização”. Isso será feito através da continuação das caravanas já realizadas em oito núcleos regionais e que deverá ser ampliado.
Numa outra expressão, se pode dizer que os professores da rede estadual estão acumulando forças. O editor, pensa cá de seu canto, não descarta a possibilidade de uma paralisação, mas apenas no final do ano. No mínimo. De todo modo, a categoria, conforme decisão da assembleia geral realizada hoje na capital está em “estado de greve”. Para saber mais, vale conferir o material publicado na versão online do jornal A Razão, com informações do sítio do Correio do Povo. A seguir:
“Professores estaduais aprovam situação de greve…
Os professores estaduais deflagraram estado de greve. O Cpers/Sindicato aprovou na tarde desta sexta-feira a proposta em assembleia geral, realizada em Porto Alegre. A paralisação imediata, no entanto, foi descartada até novo encontro.
A posição da categoria é para a retirada imediata dos projetos que atacam os direitos dos educadores e em defesa da pauta de reivindicações que estabelece luta pela nomeação dos aprovados no último concurso, pagamento do piso, plano de carreira, realização de concursos públicos para professores e funcionários de escola, entre outros.
A categoria avaliou ao todo 11 propostas de mobilização que haviam sido aprovadas pelo conselho geral na quinta-feira. Destas, 10 foram aprovadas e uma foi retirada. Ainda outras três foram acrescentadas. Além do estado de greve, foi definido que será realizada uma nova assembleia em agosto. Mas não está descartada que uma assembleia extraordinária possa ser feita antes desse período caso a categoria sinta necessidade, em virtude de possíveis manifestações ou posicionamento do governo do Estado.
Ao todo, integrantes de 42 núcleos participaram da votação das propostas. Também foi acrescentado a discussão que o Cpers, junto a outras entidades de servidores públicos, deve ingressar com ação na justiça para diminuir o percentual repassado a União…”
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