“…O Brasil enviou 139.000 homens (milhares eram escravos), com um saldo de mais de 50.000 mortos (a maior parte por doenças, inclemência do clima e falta de estrutura para os feridos). A Argentina perdeu 18.000, dos 30.000 que entraram em combate, enquanto o Uruguai teve uma força pouco expressiva. Já o Paraguai foi completamente destroçado, tendo perdido cerca de 300.000 habitantes (70% do total da população e 90% dos homens).
É muito triste o relato sobre a situação do povo paraguaio, que além da fome e das epidemias, foi literalmente massacrado pelos aliados, independentemente de serem soldados, mulheres ou crianças. Um sofrimento chocante e…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo ““Maldita” Guerra do Paraguai”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que você vê aqui é uma reprodução da internet.
Outro dia passou um especial no History Channel sobre o assunto. Não existe unanimidade sobre o assunto, seja no Brasil, na Argentina ou no Paraguai. E as versões não batem com o que é (ou era) ensinado nas escolas tupiniquins (para variar).