“O tema “Orçamento Familiar” voltou a ganhar espaço, em razão das altas constantes nos preços dos supermercados. Enquanto a inflação oficial é de 9%, no varejo os aumentos médios podem chegar de 15% a 20% nesse ano. A inflação alta está fazendo com que se perca a noção de valores; e isso é o perigo maior, porque enquanto tudo sobe, os salários ficam congelados durante todo um ano. Por isso preparei alguns cuidados que se deve tomar para amenizar o impacto no bolso, uma vez que as diferenças de preços para um mesmo produto podem variar mais de 100% (o pão cacetinho pode ir de 4,00 a 8,00 o kg)…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Defenda-se do aumento de preços”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Faltou não fazer compras com fome. Tem gente que esquece que a inflação é um valor médio calculado em cima de uma "cesta" de produtos. Atinge as diversas camadas da população de maneira diferente. Alguns tentam passar a idéia de que não está tão alta assim. Ruim para o partido.