SAÚDE. Franciscanas rompem contrato e Prefeitura tem 60 dias para encontrar novo operador do SAMU
Essa pegou meio mundo de surpresa, no final da tarde passada. Então, em meio às dificuldades da saúde pública santa-mariense ainda vem mais essa: o rompimento de contrato de administração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), por parte da gestora, a Sefas, o braço franciscano para a Saúde.
Com isso, a Prefeitura terá que correr contra o tempo. Tem dois meses para encontrar um gestor desse que hoje é um serviço fundamental na cidade. A hipótese de licitação, pela questão temporal e, com o perdão da redundância, de urgência, está descartada. Haverá um contrato emergencial ainda não se sabe com quem, para desempenhar a atividade, como você pode conferir no material originalmente publicado na versão online do jornal A Razão. A foto é de arquivo. A seguir:
“Sefas desiste de operar ambulâncias do Samu em Santa Maria…
… A secretária de Município da Saúde, Vânia Olivo, confirmou no final da tarde desta terça-feira para A Razão, que a Associação Franciscana de Assistência à Saúde (Sefas), não irá mais administrar as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo Vânia, a decisão foi comunicada pela diretora da entidade, irmã Ubaldina Souza e Silva. O rompimento do contrato já foi oficializado. A Prefeitura pediu prazo de 60 dias para encaminhar a escolha de um novo administrador. O processo ocorrerá por dispensa de licitação, uma vez que trata-se de um serviço de emergência.
A secretária explica que a Sefas sustentou que não teria mais condições de manter o serviço, tendo em vista os custos de manutenção dos veículos. Funcionários que atuam nas ambulâncias estão sendo remanejados para outras funções. Mesmo com os repasses atrasados do Estado e da União, a Prefeitura vem bancando o serviço, garantindo, mensalmente, R$ 210 mil para as operações. O valor da manutenção mensal dos veículos gira em torno de R$ 6 mil.
Readequações aos valores foram solicitadas pela Sefas à Secretaria de Município da Saúde para continuar administrando as ambulâncias, mas não se chegou a um termo. “A Prefeitura não tem como assumir esse serviço, mas vai arcar com a manutenção dos veículos que necessitam de conserto. O importante é que o Samu vai continuar operando, sem interrupção”, garantiu a secretária Vânia…”
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