NÃO CUSTA LEMBRAR. Ainda no velório de Campos, corria solta a campanha eleitoral. Sim, assim mesmo
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 17 de agosto, domingo:
“MEMÓRIA. Com muita tristeza, e também claros sinais de campanha eleitoral, Eduardo Campos é sepultado
Especificamente sobre as consequência eleitorais da morte de Eduardo Campos, com destaque para o que poderá acontecer no PMDB e no PSB gauchos (sim, haverá mudanças), você lerá em nota que é produzida agora, para publicação no início da madrugada.
Fiquemos, aqui, com o que aconteceu hoje em Recife. Muita tristeza – a final, não é de graça que Campos foi reeleito, há quatro anos, com mais de 80% dos votos – e também campanha presidencial, que pode ser vista pela disseminação da frase final do então candidato em entrevista ao “Jornal Nacional”. A expressão “Nós não vamos desistir do Brasil” acabará se transformando no lema da candidatura de Marina Silva, virtual substituta do candidato desaparecido…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a conjuntura é conhecida. Mas, naquele momento, houve quem se escandalizasse – ao mesmo tempo em que concedia entrevista fazendo proselitismo eleitoral. É assim mesmo. Embora, taaalvez, não devesse ser.
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