
Cada qual com sua palavra de ordem e algumas delas unificadas. Foi o que aconteceu, inclusive com anotados transtornos para o trânsito no acesso principal ao Campus de Camobi, no início da manhã de hoje. A manifestação foi protagonizada pelas direções das entidades que congregam os segmentos da UFSM. Militantes da Sedufsm, da Assufsm e do DCE participaram.
Mas, o que foi feito e quais os efeitos, do ponto de vista dos manifestantes? Confira no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. Acompanhe:
“Três segmentos se unem e chamam comunidade à luta…
… No Dia do Estudante (11 de agosto), a Sedufsm, a Assufsm, o DCE, a Associação de Pós-Graduandos (APG), com o apoio de outras entidades, como o Cpers, realizaram um ato unificado no arco de entrada do campus de Santa Maria. Durante a manifestação foram distribuídos panfletos a estudantes, professores e técnicos, cujo objetivo era alertar sobre os riscos que a universidade corre a partir dos cortes do governo federal e, ao mesmo tempo, chamando a comunidade para lutar contra o ajuste fiscal e a privatização. Dirigentes sindicais e representantes das entidades estudantis se revezavam ao microfone do carro de som explicando os motivos da manifestação.
Adriano Figueiró, presidente da Sedufsm, enfatizou que o ato tinha o caráter de recepcionar os estudantes e, ao mesmo tempo, alertar que a oportunidade de ingressar em uma universidade pública e gratuita continua garantida porque ao longo das últimas décadas, a comunidade se levantou para defender a instituição. Figueiró criticou o governo Dilma, por estrangular a universidade financeiramente, mas continuar repassando vultosas somas aos “tubarões” do ensino privado. Na ótica do presidente da Sedufsm, o reitor da UFSM precisa vir a público e se posicionar de forma clara contra os cortes, sem ser subserviente aos interesses do governo federal.
Pela coordenação dos servidores técnico-administrativos, vários dirigentes usaram a palavra. Loiva Chansis foi uma das que destacou a defesa da universidade contra o processo de privatização em curso. Dois meses após o início da greve capitaneada pela Fasubra, ela ressaltou que o governo continua empurrando a negociação com a barriga, protelando uma saída para as reivindicações que são levantadas há anos. Loiva lembrou ainda que o ajuste fiscal existe não somente em Brasília, mas também no Rio Grande do Sul, onde vem sendo implementado através do governo de José Sartori…”
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