Há consenso: se o Palácio Piratini não enviar, em tempo. projeto que permite ampliar a “nhacada” nos depósitos judiciais, não haverá troco para pagar o funcionalismo até o final do mês. Pior: a situação é tão ruim que o máximo que cada matrícula poderá receber será R$ 500 pilas. É o cenário que permite supor, tanto que essa foi a decisão dos servidores públicos ainda nas assembleias da semana passada, que a paralisação retorna no dia 31.
De todo modo, desde sábado o movimento inexiste e todos os serviços foram normalizados, como você pode conferir no material originalmente publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo, ainda na noite de sexta. A foto é de Caco Argemi (Divulgação/CPERS). A seguir:
“Greve de servidores estaduais termina após três dias no RS…
… Depois de três dias de paralisação, os serviços voltam a se normalizar neste sábado (22) no Rio Grande do Sul. Como decidido em assembleia no dia 18 de agosto, o funcionalismo público fez greve de quarta (19) a sexta-feira (21), contrários às medidas do governo gaúcho para conter a crise. Entre elas parcelamento de salários e aumento de ICMS – projeto enviado à Assembleia Legislativa.
A retomada dos serviços foi garantida pelo presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Estado (Fessergs), Sérgio Arnoud. Ainda não há, porém, um balanço sobre o período de paralisação. Esse levantamento será realizado em assembleia convocada para a próxima segunda (24), em Porto Alegre.
A Fessergs, entretanto, não descarta que pode haver novas mobilizações. Principalmente se o salário deste mês voltar a ser parcelado. O pagamento deve ocorrer no dia 31 de agosto.
O setor da Educação, mais afetado nos dias de greve, com escolas estaduais fechadas ou com serviços parciais, também anunciou a retomada do trabalho através do Centro dos Professores do RS. A partir de segunda-feira, segundo o Cpers, a orientação é para que os professores voltem a trabalhar normalmente.
Apesar disso, o Cpers pede que os professores mantenham “estado de greve”. Ou seja, permaneçam alertas para uma nova mobilização, caso seja necessário. “Novas mobilizações ocorrerão sempre que o governo atrasar ou parcelar o salário do funcionalismo ou desrespeitar qualquer direito”, diz, em nota.
Associações que representam policiais militares e civis também garantem o retorno ao trabalho de servidores que realizavam “operação padrão” nestes últimos dias. Destro desta medida, por exemplo, estava apenas registrar flagrantes e casos graves em delegacias. A Brigada Militar atuou com praticamente todo o efetivo, se acordo com a Abamf…”
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