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MÍDIA. Palácio Piratini abre a mão e publica anúncio em rádios e jornais, para defender projeto de ajuste

Piratini resolveu abrir a mão. Apenas 11 dias após de ser visitado pelos veículos (foto Divulgação)
Piratini resolveu abrir a mão, 11 dias após de ser visitado pelos veículos (foto Divulgação)

Pode ser coincidência. Enfim, sempre é possível. Mas fato é fato. Exatamente 11 dias depois de o governador ter recebido representantes de 11 entidades (representantes de veículos, agências, empresas gráficas e profissionais atuantes no setor de mídia), o Palácio Piratini despejou um balaio de anúncios nos veículos da mídia tradicional gaúcha.

Tudo para defender o ajuste fiscal e, cá entre nós, adoçar o bico de quem estava “embeiçado” com a ausência de um tradicional (e polpudo) anunciante. Principalmente os maiores, com repercussão estadual e que têm, nos governos (mesmo naqueles que critica), um “parceiro” fundamental.

Para saber mais sobre a “nota oficial” e até lê-la, vale conferir o material publicado na versão online do jornal A Razão (em Santa Maria, o Diário de Santa Maria também publicou). A seguir:

Governo do Estado lança nota oficial sobre a crise

O Governo do Rio Grande do Sul vive a mais grave crise financeira da história. Comunicar essa realidade é questão de transparência e respeito aos gaúchos.

Faltam recursos para pagar despesas essenciais, como o custeio da saúde, segurança, educação e o salário dos servidores.

Essa situação é resultado de décadas com desequilíbrio entre receita e despesa. Agora chegamos a uma situação de emergência.

A atual gestão adotou medidas de economia imediata, como diminuir secretarias, cargos de confiança, gastos com automóveis, telefones, diárias, passagens, cedências e consultorias.

Também fez mudanças estruturais, como o regime de Previdência Complementar, já aprovado pela Assembleia Legislativa, que valerá para os futuros servidores. É um modelo sustentável, herança importante para as próximas gerações.

Mesmo assim, o problema de curto prazo permanece. Em 2015, faltam R$ 5,4 bilhões para fechar as contas – o que equivale a cerca de cinco folhas de pagamento do funcionalismo público. Esse quadro gerou parcelamento de salários, atraso da dívida com a União e suspensão de repasses a municípios…”

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