“…Sean Penn, o protagonista, não é Emmet, mas um ator interpretando Emmet. Isso colabora para que o público se identifique ainda mais com os personagens.
A ambientação nos anos 30, celebrada por uma direção de arte impecável, torna o filme ainda mais interessante. É uma mini cinebiografia bem ao gosto Hollywoodiano intercalada com falas ditas com tanta convicção, inclusive pelo próprio Allen, que é de se pensar se Emmet não esteve mesmo entre nós…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “A vida, a arte e a farsa de Emmet Ray”, de Bianca Zasso, jornalista e colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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