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CONSUMO. A aposta no ‘Black Friday’. Mas é bom tomar cuidado, especialmente na compra via internet

Black Friday, tradição nos Estados Unidos, cresce no comércio varejista no Brasil
Black Friday, tradição nos Estados Unidos, cresce no comércio varejista no Brasil

Nascida, como muitas outras coisas na area de negócios, nos Estados Unidos, a promoção de um dia de descontos (expressivos por lá) conhecida como “Black Friday” foi adotada no Brasil e, a cada ano, aumenta a adesão de empresários e consumidores. Mas alguns cuidados precisam ser tomados. Um deles, pensa o editor, é preferir estabelecimentos locais – muitos deles também estão aderindo.

Outro é o cuidado com sítios de internet. Saber das credenciais e da história deles pode ser um bom começo. Sobre isso, e bem mais, vale conferir material publicado originalmente no portal Fato Online. A reportagem é de Laís Lis, com foto de Paulo Pinto/Fotos Públicas. A seguir:

Para comprar na Black Friday, consumidor deve se proteger da black fraude

Com a proximidade de mais uma Black Friday, tradicional dia de descontos nas compras, consumidores interessados em adquirir produtos, sobretudo por meio da internet, devem redobrar a atenção com a segurança nos sites que visitam. No Brasil, a ação promocional copiada dos Estados Unidos ganhou representatividade com o comércio eletrônico e se repetirá nesta sexta-feira (27). 

Segundo a Câmara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) , na edição da Black Friday deste ano, 75% das empresas virtuais que vão participar do evento faturam até R$ 3,6 milhões por ano. A Câmara-e.net é responsável pela emissão do selo Black Friday Legal 2015, que identifica as empresas que aderiram a um código de ética e se comprometeram a adotar boas práticas durante a promoção.

Muita gente comprando pela internet ao mesmo tempo favorece um ambiente de fraudes com uso de cartão. Apesar de entidades de defesa do consumidor afirmarem que as ocorrências de problemas vêm diminuindo a cada ano, os consumidores também devem ficar atentos à segurança dos sites em que navegam para comprar. 

Uma dica da diretora substituta do DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor) do Ministério da Justiça, Lorena Tavares,  é, em primeiro lugar, conferir se a página tem informações como telefone do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), CNPJ e endereço físico da empresa. Ligar no SAC antes da compra para ver se o número funciona é uma boa alternativa para tentar se prevenir de golpes…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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