“…Encaixado muitas vezes na lista de diretores entusiastas do cinema de fluxo, que foge do modelo clássico ocidental ao qual somos apresentados ainda crianças, pelos filmes Hollywoodianos, o diretor trata suas obras como instalações de arte.
Esse olhar sobre o próprio trabalho parece ser fruto de sua formação em artes visuais, trabalho que visa o prazer de apreciar imagens, duvidar delas, experimentar outros ângulos, que não os conclusivos. David Lynch, outro criador de instalações cinematográficas, trouxe seu filtro sob o mundo em uma linguagem mais fantasmagórica e com trilha sonora pop. Já o filtro de Apichatpong é mais leve e sensível. Seus fantasmas, literalmente, apresentam-se…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O processo”, de Bianca Zasso, jornalista e colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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