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SEGURANÇA. Pozzobom acredita que a renegociação da dívida do RS pode ajudar na busca por mais efetivo

A Ana Amélia, Pozzobom apresentou sua proposta de Frente da Segurança Pública na AL
A Ana Amélia, Pozzobom apresentou sua proposta de Frente da Segurança Pública na AL

Por LUÍS GUSTAVO MACHADO, da assessoria de imprensa do PSDB

Preocupado com as limitações financeiras do Rio Grande do Sul, que afetam diretamente a área da segurança pública, o líder da Bancada do PSDB na Assembleia, deputado Jorge Pozzobom, cumpriu agenda, nesta semana, em Brasília, para reforçar o movimento político que cobra a aplicação correta da lei de renegociação da dívida do Estado com a União. Pozzobom esteve com a senadora Ana Amélia Lemos e integrantes da bancada federal gaúcha. Ele defendeu o ajuizamento de liminar do governo do Estado, que pede a suspensão imediata do pagamento da parcela mensal da dívida (cerca de R$ 280 milhões).

No encontro com Ana Amélia Lemos, o deputado apresentou sua proposta de instalação da Frente Parlamentar da Segurança Pública na Assembleia. A iniciativa conta com o apoio de todos os 55 deputados estaduais. Pozzobom explicou que a primeira ação será a busca de caminhos para viabilizar a nomeação dos 2.000 novos brigadianos e 650 policiais civis aprovados no último concurso público.

O parlamentar destacou que para efetivar essa ação, a renegociação da dívida com a União pode ser fundamental, pois dará perspectivas para a obtenção de recursos voltados a novas contratações. “Somos solidários a medida judicial encaminhada pelo governo Sartori questionando a forma como a União está aplicando a lei aprovada pelo Congresso Nacional em 2014. Queremos que o governo Dilma respeite os critérios que a legislação determina. Lamentavelmente, não é isso que estamos vendo. Pela lei, a correção do valor devido seria feita por juros simples, e não capitalizados como quer a União”, salientou.

Pozzobom lembrou que a gestão do PSDB no Rio Grande do Sul havia reorganizado as finanças públicas por meio de um ajuste fiscal sem precedentes. Entretanto, o deputado destacou que o processo de saneamento das contas do Estado colocado em prática pela ex-governadora Yeda Crusius (2007-2010) foi abruptamente interrompido pelo governo do PT que o sucedeu, levando o Rio Grande do Sul ao colapso financeiro. “Estamos tentando novamente ajustar as contas. O governo petista de Tarso Genro elevou excessivamente o gasto público com a estrutura administrativa, por consequência deixou de investir nas áreas essenciais, como saúde, educação, segurança e infraestrutura, e agravou ainda mais o quadro de endividamento que se arrasta por décadas”, concluiu.

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