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JORNALISMO. Luiz Roese, a morte terrível de Glória e o destino de Marilei, que a esquartejou – há 11 anos

“…Na redação, com a ajuda da colega Tatiana Py Dutra, entramos em contato com o Husm. Só que aí fomos induzidos ao erro: alguém tinha ligado para o hospital para dizer que o seu Jorge batia na mulher. Com essa falsa versão, que depois soube-se ser obra da Marilei, nada foi publicado no jornal.

A essa altura, Glória já estava morta. Conforme a investigação da Polícia Civil, ela morreu ainda no sábado, 5 de março, um dia antes do registro de desaparecimento.  

O caso começou a clarear na terça-feira seguinte, 8 de março, quando a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa em que Marilei morava, em Camobi. Lá estava eu para acompanhar, depois de receber uma ligação de um policial. Não havia nem sinal de Glória, mas vestígios do corpo dela foram achados no poço de água da casa…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Bastidores da cobertura de um esquartejamento”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.

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