IMPRESSA. Na coluna desta terça, a discussão, no Legislativo, sobre o destino do edil João Carlos Maciel
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 9 de junho, no jornal A Razão:
Pares de Maciel e o destino do vereador
Decidida em 19 de maio, esgota-se nesta terça-feira o conjunto de cinco sessões, prazo regimental dentro do qual a subcomissão de Ética que apura a conduta de João Carlos Maciel (PMDB) precisa apresentar seu relatório.
Relembrando: Werner Rempel (PPL), Manoel Badke (DEM) e Paulo Denardin (PP) foram escolhidos para verificar dois pontos do procedimento ético de seu colega peemedebista.
Um do passado longínquo, a questão dos salários dos CCs que a ele teriam sido repassados. E, diga-se, objeto de processo judicial em vias de transitar em julgado. Outro, do presente: a prisão de dia e meio a que foi submetido Maciel, por conta de investigação da Polícia Federal em torno de entrega irregular de medicamentos.
Palpite claudemiriano: por conta da complexidade dos dois temas, será pedido um acréscimo de tempo para investigação. Mas a coluna (e os cidadãos, claro) morre de curiosidade para saber o que apurou a subcomissão.
ENROSCO TUCANO
No domingo, 14, ocorre convenção estadual do PSDB. Faltando cinco dias, ninguém sabe quantos delegados irão votar. Aliados do deputado Marchezan Júnior, a continuar o status quo, crêem na vitória. Mas os adversários, especialmente Jorge Pozzobom, ainda não entregaram os pontos e vão contestar a suspensão das convenções municipais do mês passado, e que eliminou boa parte dos seus votos.
ENROSCO TUCANO (2)
Entre hoje e amanhã, grupo de Pozzobom vai a Brasília. Quer reverter decisão anterior recorrendo ao chefe. No caso, o presidente do PSDB, Aécio Neves. Se não conseguir, buscará o Judiciário. Desenhando: vai longe a pendenga. Traduzindo “longe” por “domingo”.
O VOTO DO VETO
Como se dizia bem antigamente, “reina grande expectativa” em torno da posição dos vereadores acerca do veto de Cezar Schirmer à emenda ao Plano de Mobilidade Urbana, que transfere do Executivo para o Legislativo quaisquer decisões em torno de mudanças viárias no centro da cidade e/ou em relação ao transporte coletivo.
O VOTO DO VETO (2)
Ficou evidente: os edis não gostaram da repercussão midiática da ida de Schirmer à Câmara, dois dias antes da votação do Plano de Mobilidade Urbana, com o óbvio (e legítimo) propósito de pedir pressa. É a razão principal para a emenda aprovada e depois vetada. E agora, como resolver? Talvez a resposta se conheça hoje. Talvez.
Nem sansão, nem dalila…
Será que o vereador João Carlos Maciel Basegio vai sofrer alguma sanção, ou seria sansão ou çanção. Hummm…acho que nenhuma das anteriores …