Não custa lembrar.Morte do Antoninho Costa e uma reflexão sobre a Câmara de Vereadores
Confira a seguir trecho de nota que publiquei manhã de 16 de dezembro de 2006, um sábado:
Memória. Política perde Antoninho Costa, o que mais tempo presidiu a Câmara de Vereadores
Antonio Sineide Costa foi sepultado no final da tarde de ontem e deixou uma lacuna importante na política santa-mariense. Sua carreira começou no final dos anos 60, como suplente de vereador e chefe de Gabinete da Prefeitura. Na Câmara, já como titular, desde 1972, só saiu 18 anos depois, tendo sido sucessivamente reeleito pelo voto popular.
Aliás, Costa, ou o Antoninho, como era mais conhecido, deixa uma marca difícil de ser batida: nos tempos modernos, ao menos, foi quem mais presidiu o parlamento municipal. É responsável, inclusive, nessa condição, pelas maiores obras de ampliação da sede do Legislativo, na rua Vale Machado...
Para ler a íntegra, inclusive da reportagem que deu origem à nota, clique aqui.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota acima, que noticiava a morte de Antonio Sineide Costa, no dia anterior, cá entre nós, talvez fosse o caso de os vereadores de Santa Maria refletirem sobre o que são e o que pretendem ser, como representantes do povo. Não custa nada. E pode dar lucro. Não só para eles (os atuais e os futuros), como para a sociedade.
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