NÃO CUSTA LEMBRAR. Deputado acreano vale o mesmo que um gaúcho. Mas precisa beeem menos votos. E daí?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 14 de outubro de 2010, uma quinta-feira:
“DISTORÇÃO. Fazer mais votos não significa ter mais deputados. Mas, e quem vai mudar isso?
Um deputado no Acre precisa muito menos votos, em termos relativos, que um do Rio Grande do Sul. É apenas um exemplo de distorção – provocada claramente pelo fato de haver deputados demais acreanos e de menos no caso gaúcho. Isso vale para vários estados, em que a disparidade é evidente.
Mas, pergunto: alguém aí já moveu uma palha para mudar essa situação? Não, definitivamente não. Então, o jeito é se adaptar. E, se for o caso, chorar – como está fazendo, de uma certa maneira, o material publicado nesta quarta-feira pel’O Estado de São Paulo. É o caso específico de um partido, aparentemente o maior prejudicado. Como já´foram outras, em pleitos pretéritos…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é só um registro, na verdade. Ninguém acredita, exceto, queeeem sabe, com uma Constituinte Exclusiva, que distorções óbvias como essa sejam corrigidas. No caso, seja pela redução do número de deputados de estados menores (e o Acre foi apenas um exemplo, não o único) ou a ampliação nos maiores (e o Rio Grande é apenas um, entre vários).
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