Coluna Observatório. Vitória ou derrota em 22 programas
Até chegar a ela, há 11
programas de rádio e
TV. O que virá por aí?
São exatos seis dias (dois programas diários) de rádio e cinco (também com duas edições) dias na televisão. 22 programas, no total. É o que resta de proselitismo eletrônico à disposição dos candidatos à Câmara, 12, e à Prefeitura, 10. Haverá quem diga que não haveria mais o que definir, nessa hora. É possível. Alguém diria provável.
No entanto, não é a regra histórica. Eleições são decididas nas duas últimas semanas imediatamente anteriores. E é aí, inclusive, que os programas rádio-televisivos têm a sua maior audiência. Portanto, quem quer modificar algum cenário, se utiliza dos últimos (não raro desesperados) recursos para reverter situações adversas. E os que se encontram em posição mais confortável, redobram os cuidados. Não se pode cometer erro. Não neste momento. Pode não haver mais tempo para encontrar a solução.
Dada a situação santa-mariense, em que há indícios fortes de que um está na frente, contraditando a (e isso é incrível) percepção de que o outro pode ganhar, o eleitor-espectador-ouvinte terá uma série de programas (é a aposta) de tirar o fôlego. É aqui que se ganha, ou se perde.
E que instrumentos as alianças, especialmente as que polarizam a campanha, vão utilizar nesse tempo final? Segredos, se existem (e certamente os há), são guardados a sete chaves. Mas os candidatos não têm mais tempo para pensar demais. É hora de agir. A cautela ainda é boa conselheira, mas talvez não seja o caso, na hora final.
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