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ASSEMBLÉIA. O palco da democracia no Rio Grande chega, jovem, aos 175 anos

Em 15 de abril de 35. Aos 100 anos, no “velho casarão”, acontecia a posse do governador Flores da Cunha

É, mesmo, uma data a ser festejada. Afinal, o parlamento gaúcho nasceu exatamente no início da guerra tão cara à gente do Rio Grande, a Revolução Farroupilha. E hoje haverá uma justificada sessão solene, como mostra reportagem distribuída pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa. O texto é de Gilmar Eitelwein, com a colaboração de Vanessa Canciam e Marinella Peruzzo. A foto é da Divisão de Memória Parlamentar da AL. Confira:

Assembléia comemora 175 anos com Sessão Solene nesta terça-feira

Principal espaço do debate político, da divergência e convergência de idéias e da afirmação da cidadania o Poder Legislativo Estadual comemora 175 anos de atividades nesta terça-feira (20). A data será lembrada pelos parlamentares com uma Sessão Solene Especial. Instalada em 20 de abril de 1835, em cumprimento ao Ato Adicional de 1834, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul viveu momentos históricos e viu surgirem personagens que marcaram o Brasil. Nasceu às vésperas da eclosão da Revolução Farroupilha, que durou dez anos, e foi tribuna para Bento Gonçalves, Getúlio Vargas, Oswaldo Aranha e Leonel Brizola entre outras lideranças.

Considerado pioneiro no País em ações que buscam a transparência e a democratização de seus atos – como na criação do Código de Ética Parlamentar, do Portal Transparência, a Ouvidoria, o Fórum Democrático, o Projeto Deputado por um Dia e a adoção do fim do voto secreto – o Parlamento gaúcho gravou em sua principal porta de acesso a frase que resume seus ideais: “Povo sem Parlamento é povo escravo”.

Na opinião do presidente da Casa, deputado Giovani Cherini (PDT), a Assembleia está resgatando definitivamente o papel decisivo que teve em outros momentos. “Esta instituição é forte e muito importante para a Democracia”, resume. Segundo ele, a instituição deve estar junto do povo. “O povo vem até aqui, mas nós é que temos que estar no coração do povo, em todos os sentidos”.

Cherini diz que a não há nada a esconder nas ações e objetivos do Parlamento. “Defendemos a igualdade entre os poderes e queremos tratamento equânime da sociedade e da imprensa em relação aos outros poderes”, conclui…”

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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

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