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Crítica da mídia. Bruno Lima Rocha, censura e autocensura no episódio ‘desocupação da Tarumã’

“…Percebam os profissionais e curiosos de mídia na aldeia do pago: até o sindicato dos jornalistas se manifestou! Sim, a diretoria eleita pela gloriosa chapa 1 da Fenaj, a continuidade da mesma direção com o conterrâneo Celso Schröder na cabeça, tomou uma atitude e repudiou a censura da Brigada e do governo do estado. A coisa toda não pára por aí.

 

Falando em autocensura, no exato momento em que escrevo esta Nota (11 de março de 2008, 09:48), ouço uma das emissoras de jornalismo radiofônico da Província, daquelas cuja rede tem rádios com outorga vencida e receita vinculada ao patrocínio oficial (como a prefeitura de Canoas). Pois bem, uma das patrocinadoras da Expo Direto do município de Não Me Toque é a transnacional com sede na Suíça, a famigerada Syngenta Seeds. Sim, ela mesmo. Entra o nome da empresa que assassinara um sem-terra no Paraná no final do ano de 2007 e ninguém faz uma relação direta entre o patrocínio da feira e o ocorrido. Enquanto entrevista mais um nobre diretor do agro gaúcho, a prosa é conduzida para o empresário caloteiro chutar; reclamando o alongamento da dívida do agro do RS para mais de 20 anos. O total da dívida dos “empresários” do agro ultrapassa os R$ 130 bilhões de reais; equivalendo a mais ou menos R$ 1 bi de dívida com a União para cada 1 milhão de toneladas de grãos produzidos. Quem paga essa conta? Quem financia a farra da soja e cia? Nós, a patuléia que nem soja come!…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “Censura e autocensura no campo da Província”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos instantes. Confira!

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