ColunaObservatório

OBSERVATÓRIO. Mudar de partido ou de camisa? O primeiro já foi beeem mais fácil. No entanto, agora…

Não custa lembrar

Em 18 de novembro de 2000:

“* Pois é: Enir Garcia dos Reis vai deixar o PMDB.

* O neodefensor dos animais vai concorrer a deputado federal pelo PPB, sonhando com uma dobradinha tendo José Farret como parceiro.

* Mas os peemedebistas não precisam chorar. Poderão receber a adesão, logo logo, de Sérgio Cechin, hoje pepebista.

* E a bolsa de apostas, ainda que com o bolso – no caso, o voto – alheio, continua. Além de Enir e Cechin, também Celestino Forgiarini, eleito pelo PDT, com a fuzarca no próprio (extinto) partido, está de malas prontas.

* O que não se sabe é se para o PT ou o PSB – que, neste caso, ganharia uma bancada e uma penca de assessores.”

Hoje:

Vamos combinar que muita coisa melhorou. Uma delas, não há dúvida: o político até pode trocar de partido. Mas, se tiver mandato eletivo, há 99 chances em 100 de perdê-lo. Tem que explicar muito bem explicadinho, do contrário, dança.

Já há uma dúzia de anos não era assim, e não foram poucos casos em que, entre a eleição e a posse, o sujeito se mandava. Em Santa Maria, isso ocorreu – um eleito pelo PT assumiu o cargo já no PDT. Poois é.

Ah, sobre as personagens então citadas na seção “Luneta”, que se diga, só Farret e Cechin continuaram no mesmo lugar e lá estão até agora. Aí, o que mudou foi o nome do partido, que virou PP.

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