Coluna Observatório. O dolorido processo do desmanche
A saída de meia dúzia de secretários, a menos de três meses do fim do governo de oito anos de Valdeci Oliveira, não deixa de ser um processo bastante desgastante. Tanto para quem sai e, quem sabe em menor grau, para quem fica.
Mas o fato é que, ao contrário do que se ouviu ao longo da semana, os dois principais, do ponto de vista da notoriedade, Elaine Resener (Educação) e Carlos Pires (Saúde), se retiram trocando gentilezas até prova em contrário sinceras com o comando do Executivo. Não se pode dizer o mesmo dos demais. Exceto, claro, de Tiago Machado, que sai por vontade própria e em razão de convite para assumir cargo na assessoria de comunicação do Ministério da Educação, em Brasília.
Mas dolorido, dolorido mesmo, e aí vale para todas as partes, é o corte que está sendo feito em escalões inferiores da administração.
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