Partidos

O PAÍS?! Na-na-ni-na-não! O que importa meeesmo são 600 cargos e mais de R$ 100 bilhões para investir

O PMDB ameaça votar um Salário Mínimo de R$ 580. Que legal, quer dizer então que os peemedebistas objetivam melhorar ainda mais a vida dos pobres assalariados brasileiros. É?

Parte do PMDB admite apostar num nome alternativo ao do petista Marco Maia, para a presidência da Câmara dos Deputados, embora seja da mesma base e já tenha definido apoio ao nome escolhido pelo PT – em nome de uma pluralidade maior no comando do parlamento. Puxa vida, como são democráticos esses porta-vozes da novidade.

Esqueça o que está escrito aí, nos dois parágrafos. São apenas discursos para disfarçar o verdadeiro objetivo dos partidos, especialmente do PMDB, não obstante o fato (como você leu na nota imediatamente anterior, abaixo) de o presidente licenciado da sigla e vice da República, Michel Temer, não ter do que reclamar.

Ah, então o que é? Para se ter uma idéia do que, efetivamente, está em jogo, vale a pena ler reportagem publicada neste domingo n’O Estado de São Paulo. O texto é assinado pelo jornalista João Domingos. A seguir:

Guerra por segundo escalão envolve 600 cargos e R$ 107 bi de investimento

A disputa entre os partidos aliados da presidente Dilma Rousseff para manter os postos que já têm no segundo escalão ou abocanhar novos cargos visa o controle de 102 empresas estatais, sendo 84 no setor produtivo e 18 no setor financeiro. Destas, 66 do setor produtivo e sete do setor financeiro dispõem de R$ 107,54 bilhões para investimentos só neste ano. Ao todo, estão em disputa cerca de 600 cargos. É provável que a maioria seja mantida, pela continuidade do governo.

Trata-se de um butim bilionário capaz de levar os partidos a uma batalha política pelos próximos meses, apesar dos apelos de paz feitos pela presidente da República e da suspensão de novas nomeações para o segundo escalão até que sejam feitas as eleições para as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.

A guerra compreende também postos estratégicos em ministérios e órgãos, como os Correios, que o PMDB perdeu para o PT. Na Saúde, a disputa pela Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) deu origem à guerra do segundo escalão. Embora os R$ 45 bilhões dessa secretaria não estejam carimbados para investimentos – são repasses ao SUS -, o partido que ocupa o posto tem grande visibilidade no País, o que se traduz em votos…”

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