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PARTIDOS. Uma fusão que inicia em São Paulo, mas tem repercussão em Santa Maria: PSD e PSB juntos

Moacir Alves (C), com Cairoli (E) e Dutra: juntos com o PSB em nível nacional. E aqui?
Moacir Alves (C), com Cairoli (E) e Dutra: juntos com o PSB em nível nacional. E aqui?

O jornal A Razão registrou, dias atrás, as divergências profundas que opõem em Santa Maria os grupos do PSD que têm Moacir Alves, pré-candidato a prefeito, de um lado e Ramiro Dutra, o presidente da sigla, do outro. De todo modo, os pessedistas são coadjuvantes na comuna e, ao que tudo indica, inclusive por inspiração estadual, devem marchar juntos ao PSB do ex-petista Fabiano Pereira em 2016.

Lembrando que o PSD tem o vice-governador do Estado, José Paulo Cairoli, aliado do PMDB que, por aqui, também é apoiador de Cezar Schirmer.  Tá, e daí? Daí que essa união de fato pode ser também de direito, inclusive com a fusão das duas siglas, PSD e PSB.  É do que trata, em reportagem sobre a situação paulista, o jornal eletrônico GGN, como você confere a seguir:

PSB e PSD devem anunciar fusão e lancer Afif à Prefeitura de São Paulo

O namoro entre PSB e PSD pode render ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), mais um concorrente na disputa eleitoral de 2016. Nos próximos dias, as legendas comandas nacionalmente por Gilberto Kassasb e Carlos Siqueira devem anunciar a tão estudada fusão, com o objetivo de lançar o ex-ministro Guilherme Afif Domingos como postulante ao Paço paulistano.

O flerte entre PSB e PSD se arrasta há anos, mas a fusão sempre foi colocada num plano inferior aos interesses de cada legenda por conta das eleições. Em 2012, havia a expectativa de que a fusão pudesse acabar com a hegemonia do PT e PMDB no Congresso. Mas o projeto foi abandonado porque o PSB tinha a pretensão de lançar Eduardo Campos à Presidência da República. Por algum tempo, o PSD também estudou a fusão com o PMDB.

Em 2014, começou a ganhar espaço a possibilidade de o PSB fundir com o PPS de Roberto Freire, com forte articulação, em São Paulo, do presidente pessebista, Márcio França, vice de Geraldo Alckmin (PSDB). Mas a ideia foi abandonada de última hora, após intervenção do PSB de Pernambuco.

França tinha o interesse em manter o PSB no arco de alianças do governador tucano. A fidelidade é tamanha que, na disputa de 2014, o vice conseguiu fazer com que o partido abrisse mão de lançar uma candidatura própria ao governo do Estado, mesmo com a chapa presidencial sendo encabeçada por Marina Silva (Rede) – que defendia uma “nova política” que não casava com os mais de 20 anos de PSDB em São Paulo.”

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