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Um novo aumento. Primeiro o Supremo, depois deputados e senadores e… enfim, os vereadores

Dê só uma conferida na nota publicada pelo jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo, na página que ele mantém na internet. Depois, lá no final, o meu comentário.

 

“Câmara vota reajuste salarial dos ministros do STF

 

Os líderes dos partidos com representação na Câmara decidiram levar a voto um projeto que tem tudo para ser aprovado. Prevê o reajuste dos salários dos ministros do STF de R$ 24.500 para R$ 25.725.

 

Não há quem se oponha à medida. Oposição e governo devem dizer “sim” à proposta.

O Tinhoso estará, como sói, num detalhe: de cambulhada, vai-se puxar o fio de uma velha meada: a isonomia.

 

Os contracheques do STF definem o teto da remuneração no funcionalismo público.  Quem está abaixo, briga para alterar o pé-direito de sua própria remuneração. É o caso dos deputados e senadores. Um pedaço do Congresso está na bica de injetar na discussão a tese de que, aumentando-se a remuneração do Supremo, deve-se aumentar também as demais.”

 

COMENTÁRIO CLAUDEMIRIANO: Pode apostar. Não tem como errar. É uma questão de tempo (seis meses? No máximo) e o efeito cascata vai-se instalar. Primeiro, os ministros do Supremo – e o efeito dominó em todo o Judiciário. Depois, governantes estaduais e, sobretudo, deputados e senadores. Em seguida, deputados estaduais. E, por fim, a glória, os edis municipais. Aposte. E vença.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras notas publicadas por Josias de Souza, da Folha de São Paulo.

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