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No voto. Lista ‘flexível’ agora é o único jeito de aprovar reforma. Mas só semana que vem

O eleitor vai à urna e escolhe um partido. Depois, se desejar, vota num candidato (da mesma sigla), individualmente. É a chamada “lista flexível” – pela qual metade dos vereadores (e deputados) é eleita pela relação elaborada pelas agremiações e a outra metade pelos candidatos individuais. Outro agrado, aos que não querem a lista fechada, como prevê o projeto original de reforma política: no caso de o partido eleger um número ímpar de candidatos, por exemplo 5, a metade mais um será dos “individuais” – no caso, 3.

 

Simplificadamente, isto é a lista flexível, que deverá ser contemplada em emenda substitutiva à proposta original e que conta com apoio de PT, PMDB, DEM e PC do B. Mas, diz-se, poderá trazer também a adesão de parte do PSDB (a que fecha com o governador mineiro Aécio Neves) e de outras siglas, hoje refratárias.

 

Mas haverá tempo para discutir e “conchavar”. Afinal, eram tantos os discursos previstos para esta quarta-feira, que a sessão da Câmara dos Deputados foi suspensa pelo presidente Arlindo Chinaglia. Deve ser retomada nesta quinta, mas sem votação – esta ficará para a próxima semana.

 

Curiosamente, ao contrário do que quem sabe se poderia imaginar, os outros temas da reforma (fim das coligações proporcionais, fidelidade partidária – ainda que meia sola – e financiamento público das campanhas) terão maior possibilidade de passar.

 

Pessoalmente, acho a “solução” encontrada muito pior que o original. Mas é melhor que nada. Claro, se até a semana que vem a coisa continuar do mesmo jeito. E for, enfim, aprovada. Depois é o Senado. Mas isso é depois.

 

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui a reportagem “Sem consenso, Chinaglia volta a adiar votação da reforma política”, de Renata Giraldi, da sucursal de Brasília da Folha Online.

Leia também “Acordo encerra sessão antes de votação da reforma política”, de Denise Madueño e Luciana Nunes Leal, da Agência Estado.

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