Não custa lembrar. E o Lula deixou Aldo Rebelo agarrado no pincel em eleição na Câmara
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 4 de dezembro de 2006, uma segunda-feira:
Parlamento. Briga, como diz o gaúcho, ‘de foice no escuro’, para presidir a Câmara e o Senado
É muito poder em jogo. Não apenas a mera presidência de uma das Casas do Congresso, senão que o detentor do cargo pode decidir muita coisa que vai, ou não, tramitar. E o prazo em que isso vai ocorrer. E… e… e… E é poder que não acaba mais, envolvendo todos os grandes atores políticos do País, a começar pelo próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Aliás, o próprio Lula tem deixado claro preferir aliados em cada um dos cargos principais do parlamento brasileiro. Por ele, inclusive, fica tudo como está, com o comunista do B, Aldo Rebelo, na presidência da Câmara e Renan Calheiros, no Senado.
As chances desse fato se tornar realidade em 1º de fevereiro, data das duas eleições, até que são bem razoáveis. No entanto, talvez Lula tenha que convencer antes os seus principais aliados, exatamente o PT e o PMDB...
Para ler a íntegra, inclusive a reportagem que lhe deu origem, clique aqui.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, talvez seja o caso de colocarem as barbas de molho os articuladores das candidaturas que renovarão as presidências da Câmara e do Senado, no final de fevereiro. Na eleição passada, objeto da nota acima, PT e PMDB fizeram valer sua vontade e Arlindo Chinaglia, na Câmara, e Renan Calheiros, no Senado, acabaram vitoriosos. E Aldo Rebelo (na foto de Wilson Dias, da Agência Brasil) ficou agarrado no pincel, com o apoio de Lula não se confirmando, na hora do voto. Agora, seria o caso de Tião Viana, do PT, tomar cuidado, no Senado? Ele é, diz-se, o candidato do Presidente.
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