IMPRESSA. Na coluna desta sexta, a tendência que começa a se consolidar pró-permanência da Corsan
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 27 de novembro, no jornal A Razão:

Tendência pró-Corsan é real. Mas não como está
Um punhadão de graúdos santa-marienses esteve em Porto Alegre, na quarta-feira, para uma audiência pública em que o assunto foi a Corsan. O que, embora Santa Maria não tenha sido o único assunto, de uma certa maneira fortalece o que vem por aí em relação ao contrato de concessão a vencer no segundo semestre do próximo ano.
Duas comissões, uma da Câmara de Vereadores, outra nomeada pelo prefeito Cezar Schirmer, indicam um caminho. Que é exatamente da manutenção da água pública (o que é fundamental) e, num segundo momento, a renovação do contrato com a Corsan, independente da modalidade a ser escolhida.
Mas, atenção: a vida da Corsan não pode ser mansa na cidade. Inclusive porque, nos últimos anos, o serviço prestado esteve bem aquém do que é o desejo da comunidade. Desenhando, não será com a proposta feita oficialmente há coisa de três meses, que a estatal vai manter Santa Maria no seu portfólio. Terá que melhorar. E muuuito.
“SM DO BEM”
Com o flagrante de um rapaz de 28 anos, que pichava o prédio de uma empresa, na quarta-feira, já 16 as pessoas pegas na atividade punida com multa, pela chamada “Lei Antipichação”. Conforme informações da prefeitura, das notificações feitas, 10 geraram multas (R$ 2,7 mil), quatro corre prazo para recurso e há duas ainda sem a defesa feita.
“SM DO BEM” (2)
A questão é, em cinco meses de vigência da lei, com média de três notificações por mês, é possível contabilizar resultado positivo? Isto é, a punição, somada às ações da campanha Santa Maria do Bem, permite apostar que os pichadores estão, digamos, menos ativos? O colunista reconhece: não tem a resposta.
JOGO DURO
O Sindicato dos Professores Municipais replicou nota em que a Prefeitura afirma ser a média salarial da categoria próxima dos R$ 4,5 mil mensais, e cerca de 60% dos docentes têm mais de R$ 5 mil no contracheque. O Palacete enviou sua manifestação logo após o protesto que reuniu 200 docentes, no centro da cidade, terça-feira.
JOGO DURO (2)
A bem da verdade, na sua réplica (o texto está disponível, na íntegra, no site do colunista) o sindicato não contesta um só número da prefeitura, cujos dados são do Portal da Transparência. Mas manteve o discurso, aliás escorado na lei, de que o Piso está defasado em pouco mais de 6,6% e vai aumentar no início de 2016.
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